Entendemos que não é fácil lidar com filhos com seletividade alimentar infantil, não é verdade? Porém, o Manual da Web encontrou um aplicativo que pode te ajudar a driblar essa situação!
O aplicativo com receitas e dicas para seletividade alimentar infantil auxilia pais e responsáveis na hora de alimentar as crianças com paladar seletivo, ao disponibilizar receitas saborosas e nutritivas, que vão atrair e conquistar os pequenos!
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Onde encontrar receitas para quem tem seletividade alimentar infantil?
Com nota máxima de 5 estrelas nas lojas de aplicativos e mais de 50 mil downloads, o “Garfinho: Alimentação Infantil” é indispensável para os pais que lidam com os desafios da seletividade alimentar infantil.
Disponível para celulares Android e iOS, o Garfinho é perfeito para ajudar crianças de 2 a 7 anos a aprimorar os hábitos alimentares, de um jeito divertido, eficaz e saudável.
Nele, você encontra receitas, cardápios ajustados de acordo com as necessidades da criança e muitas estratégias para deixar a alimentação mais prazerosa.
Todo o conteúdo foi produzido por uma equipe de nutricionistas, a fim de gerar mais qualidade, credibilidade e confiabilidade.
“Melhor app que existe sobre alimentação infantil! Encontro TUDO que preciso nele! Cardápios, dicas, receitas, guias… E, se por acaso não acho algo, no Instagram tem ainda mais coisas, além do suporte de toda equipe! E o preço é super camarada para o que oferecem! Merecem muito sucesso! Me ajuda demais na alimentação da minha filha de 2 anos! Obrigada!”
Comentários como esse, mencionado acima, são comuns e recorrentes, o que comprova a eficiência do aplicativo!
E, se você ficou interessado, espere até conhecer as demais funcionalidades:
Receitas para todas as refeições
Pare de esquentar a cabeça toda vez que precisar preparar uma refeição, com o Garfinho, você encontra receitas para café da manhã, almoço, lanche e jantar.
E, o melhor de tudo: todos os meses, os desenvolvedores atualizam o aplicativo com receitas novas, deixando-o mais completo e variado! 🥳
É possível filtrar as receitas, conforme a situação, como:
- Alergias alimentares;
- Complexidade;
- Ingredientes disponíveis;
- Preferências pessoais;
- Tempo de preparo.
Dessa forma, dá para criar cardápios diferentes e criativos, visando incentivar a criança a experimentar novos alimentos.
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Atividades lúdicas
Aprenda a introduzir alimentos pouco aceitos, como brócolis e feijão, de maneira divertida e agradável.
No aplicativo, você encontra dicas para deixá-los atraentes e deliciosos, principalmente, na fase de “neofobia”, que ocorre por volta dos 20 meses, fazendo com que fiquem resistentes a novidades alimentares.
Divisão de responsabilidades
Saiba qual é o seu papel e o da criança na hora da refeição, com lições práticas que ensinam a dividir as tarefas, promovendo menos estresse e maior equilíbrio.
Rotina e planejamento
Construa uma tabela de refeições para conquistar uma rotina consistente e planejada, evitando assim, a correria e a desorganização.
Organização
Descubra como montar pratos bonitos, com o tamanho e a quantidade adequados para cada faixa etária.
Com isso, você consegue proporcionar aos pequenos, refeições balanceadas e cheias de nutrientes.
Alimentação vegana e vegetariana
Veja como implementar dietas veganas ou vegetarianas, caso seja algo que você priorize, incentivando o consumo de vegetais, legumes e frutas.
Alimentação super seletiva
Deixe os momentos à mesa mais tranquilos e legais, com dicas para trabalhar com crianças super seletivas.
Introduza alimentos abordando aspectos sensoriais e motores, que colaboram na aceitação dos alimentos, como:
- Capacidade de mastigação;
- Sabor;
- Temperatura;
- Textura.
Com o Garfinho, você terá uma criança mais alimentada, feliz e saudável! Baixe-o e comece a testá-lo! 😋
Como saber se a criança tem seletividade alimentar?
Está curioso e preocupado para saber se o seu filho tem seletividade alimentar infantil ou não?
Então, continue com a gente e confira os principais sinais dessa condição:
- Preferência por alimentos familiares: normalmente, a criança sempre vai escolher alimentos conhecidos, com as mesmas texturas, cores e temperos, levando-o a uma alimentação monótona, sem variedade nutricional;
- Recusa sem experimentação: a criança não experimenta os alimentos e, de imediato, diz não gostar;
- Escolhas iguais e específicas: opta somente pelos mesmos alimentos, marcas e temperaturas, comendo unicamente comidas frias ou quentes;
- Aversão a grupos alimentares inteiros: afirma não gostar de nenhuma fruta, nenhum legume, nenhuma carne, etc;
- Ansiedade diante de alimentos diferentes: ao experimentar um novo alimento, a criança pode demonstrar angústia, fobia ou medo, até mesmo se engasgar ou vomitar;
- Impactos emocionais e físicos: expressa agitação, se negando a consumir o alimento, chegando a vomitar ou cuspi-lo;
- Sensibilidade alimentar: não tem uma rotatividade alimentar, provocando desequilíbrios nutricionais, ao consumir uma única coisa;
- Reações psicológicas e sociais: a seletividade alimentar infantil pode estar associada a outros problemas, como ansiedade, depressão ou autismo.
Se o seu filho demonstrar um ou mais sintomas, procure um médico para avaliar o caso.
Quanto antes descobrir, maiores são as chances de resolução!
O que causa a seletividade alimentar infantil?
Você sabia que a seletividade alimentar infantil não provém de uma única causa?
Pois é, essa condição varia de criança para criança e pode ser provocada por diversas razões, tais como:
Fatores genéticos
Em primeiro lugar, temos a genética, que impacta significativamente na seletividade alimentar.
Algumas crianças herdam predisposições, totalmente naturais, que afetam as suas escolhas alimentares, como sensibilidade a gostos amargos ou azedos e preferência por doces.
Fatores clínicos
Alergias, distúrbios gastrointestinais, refluxo, problemas dentários, dificuldades de deglutição e outras condições médicas podem provocar a recusa alimentar.
Essas doenças desencadeiam aversão a texturas e sabores, causando desconforto e gerando um comportamento alimentar restritivo.
Geralmente, crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) são grandes alvos da seletividade alimentar infantil, uma vez que são mais sensíveis aos estímulos sensoriais.
Fatores biológicos
Os fatores fisiológicos também provocam seletividade alimentar infantil, como menor duração do aleitamento materno, baixo peso ao nascer ou influências genéticas.
A fase da introdução alimentar, por volta dos 6 meses, ou da neofobia, que ocorre dos 18 aos 24 meses, também é desafiadora, porém, acredita-se ser passageira e não é caracterizada como seletividade alimentar.
Traumas alimentares
Engasgos, brigas na hora da refeição, pressão para comer um determinado alimento ou refluxo causam medo e aversão, essas experiências traumáticas podem influenciar na escolha dos alimentos, associando o ato de comer a um episódio ruim.
Nesses casos, o ideal é introduzir os alimentos com calma, de maneira gradual, explicando sobre os sabores, texturas e cores, fazendo com que o medo diminua e a confiança aumente.
Hábitos parentais
“O exemplo arrasta”, e quando o assunto é “seletividade alimentar infantil”, essa frase ganha ainda mais sentido.
Afinal, as escolhas das crianças depende totalmente da escolha dos pais, se a família consumir bons e variados alimentos, as chances da criança desejar experimentar é ainda maior.
Além disso, é importante deixar os pequenos participarem do preparo dos alimentos, da organização da mesa e da escolha do cardápio, tudo isso gera sentimentos positivos, que interferem na alimentação.
Distrações
Celulares, televisão e brinquedos desviam a atenção das crianças, reduzindo a percepção dos sinais de fome e saciedade, atrapalhando o desenvolvimento de padrões saudáveis e impedindo que a criança explore novos alimentos.
Todas essas situações contribuem para o surgimento da seletividade alimentar infantil.
Problemas socioeconômicos
Questões financeiras também ocasionam seletividade alimentar infantil, já que as famílias com condições menores não têm acesso a alimentos frescos, nutritivos e saudáveis.
Quando a criança cresce nesse meio, com pouca variedade, ela tem menos oportunidades de explorar novos sabores, levando a seletividade alimentar.
Qual o tratamento para seletividade alimentar infantil?
Geralmente, é preciso uma abordagem multidisciplinar, necessitando da atuação de diferentes profissionais, como pediatra, nutricionista, psicólogo, e até, fonoaudiólogo.
Antes de tudo, o pediatra deve avaliar e descobrir as causas da seletividade alimentar infantil, depois disso, precisa encaminhar a criança para outros especialistas, segundo os fatores descobertos.
O papel do nutricionista é crucial, uma vez que ele é o responsável por garantir que a criança receba os nutrientes essenciais para o seu crescimento e desenvolvimento.
Como a seletividade alimentar infantil tem envolvimento com questões psicológicas e emocionais, o apoio do psicólogo também é fundamental neste processo.
Já o fonoaudiólogo aparece para auxiliar no aprimoramento das funções motoras orais, como mastigação e deglutição, que, muitas vezes, pode estar pouco desenvolvida ou prejudicada.
Por fim, a ajuda dos pais é imprescindível para o sucesso do tratamento, que devem implementar algumas práticas no dia a dia dessa criança, tais como:
- Eliminar as distrações na hora da refeição, como televisão, brinquedo, tablet ou celular;
- Evitar pressões, punições ou atitudes agressivas relacionadas à alimentação;
- Definir uma rotina alimentar;
- Limitar o tempo de cada refeição em 20 a 30 minutos;
- Ofertar alimentos apropriados para a idade;
- Incentivar a criança a comer sozinha, encorajando-a e tolerando a bagunça.
Temos certeza que, com essas dicas e a assistência desses profissionais, você consegue vencer a seletividade alimentar infantil.
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Melhore o momento das refeições com o Garfinho!
Proporcione momentos divertidos para você e seus filhos durante as refeições com a companhia do “Garfinho”!
Mude os hábitos alimentares, adote essas dicas e coloque em prática os ensinamentos oferecidos neste artigo para acabar de vez com a seletividade alimentar infantil do seu pequeno! 👧🍽️🍴